Nascido em Motihari, Inglaterra, em 25 de Juho de 1903, George Orwell foi jornalista e escritor simpatizante do anarquismo, opondo-se a todo tipo de regime ditarorial ou totalitarista.
Produziu literatura de ficção, artigos jornalísticos contestadores, crítica literária e poesia, tornando-se famoso por dois livros que tiveram bastante êxito em vendas: 1984 e Animal Farm. Dono de uma inteligência perspicaz e conhecedor das injustiças sociais, nestes dois livros o autor faz uma crítica ferrenha aos regimes Totalitários.
Outro livro que foi aclamado pela crítica é Homage to Catalonia (1938), narração de sua participação como voluntário na Guerra Civil Espanhola. Também escreveu ensaios sobre política, cultura, linguagem e cultura que tiveram grande acolhimento pela crítica.
Algumas das palavras criadas por ele fazem parte da cultura contemporânea, e até mesmo o termo"orwelliano"ficou cunhado para definir tudo que é contra uma sociedade livre. O que ele nunca poderia imaginar era que o "Grande Irmão" (Big Brother), termo criado por ele para nomear a entidade todo poderosa que controlava tudo e todos em sua obra "1984", fosse ganhar o rosto do Pedro Bial!
George Orwell escreveu seu livro mais conhecido com um sentimento de urgência, pois lutava contra a tuberculose, doença que, na época, era praticamente incurável. Tanto assim, que no ano seguinte à publicação desta obra ele veio a falecer(1950).
O romance conta a história de Winston Smith, funcionário do "Ministério da Verdade", cuja função no regime totalitário do Grande Irmão é revisar notícias já publicadas, alterando-as de forma que nos registros históricos não exista nenhum fato negativo ou crítica contra o Estado.
Todos os atos individuais são controlados pelo "Grande Irmão" através das "teletelas" que estão por toda a parte, até dentro das moradias, dizendo tudo o que os cidadãos devem fazer a cada instante. Nada escapa ao controle do Estado, numa metáfora que critica os regimes totalitários da Europa. Até mesmo uma nova língua está sendo criada,a "Novilíngua" e seguidamente acontece uma nova edição do dicionário oficial, cada vez com menos palavras. O objetivo é evitar qualquer idéia contrária ao poder dominante.
Outro termo criado por Orwell é o "duplipensar", conceito estatal em que se admite aceitar duas idéias completamente opostas ao mesmo tempo e torna possível chamar de "Ministério da Paz" ao órgão que cuida da guerra e "Ministério do Amor" ao órgão que tortura os cidadãos.
Existe também o grande inimigo do governo, Emmanuel Goldstein, personagem que conhece toda a manipulação estatal e busca libertar o povo da tirania. Imaginem só, o Estado exige que todos os cidadãos parem seu trabalho, todos os dias, por dois minutos, para gritar histericamente contra o traidor foragido e depois elogiar e agradecer ao "Grande Irmão"! Hugo Chavez deve morrer de inveja!
O ponto de ruptura da história é a paixão de Winston por uma colega de trabalho. Sendo a união entre homem e mulher unicamente aceita para a procriação, nosso herói revolta-se contra os dominadores e inicia uma busca pela verdade e pela liberdade.
O resto da história vale a pena conferir lendo o livro ou no filme de Michael Radford, feito em..adivinhem...1984, na Inglaterra, com John Hurt e Richard Burton.
PARA PENSAR: Um dos slogans favoritos do partido do "Grande Irmão" é: Guerra é Paz. Conceito assim desvendado pelo Arqui-inimigo do Estado, Emmanuel Goldstein: " O objetivo da guerra é manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas. A guerra serve para destruir os bens materiais produzidos pelos pobres e para impedir que eles acumulem cultura e riqueza e se tornem uma ameaça aos poderosos. Uma paz verdadeiramente permanente seria o mesmo que a guerra permanente".
Uno Trindade
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Todos os atos individuais são controlados pelo "Grande Irmão" através das "teletelas" que estão por toda a parte, até dentro das moradias, dizendo tudo o que os cidadãos devem fazer a cada instante. Nada escapa ao controle do Estado, numa metáfora que critica os regimes totalitários da Europa. Até mesmo uma nova língua está sendo criada,a "Novilíngua" e seguidamente acontece uma nova edição do dicionário oficial, cada vez com menos palavras. O objetivo é evitar qualquer idéia contrária ao poder dominante.
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