Localizei no globo do Google Earth o laboratório Wandercliffe, em Long Island e a área de impacto em Tunguska. Utilizando a ferramenta para medir distâncias no solo, traçamos uma reta unindo os dois pontos.
Observe que o erro na pontaria de Tesla teria sido para nordeste. Podemos ver pela reta que isso coincide com a descrição dos habitantes locais que testemunharam este evento, pois eles viram uma luz azulada vindo do noroeste.
Outro ponto interessante a considerar é o som produzido pela explosão, completamente diferente do convencional. Leia a descrição dos ruídos neste site. Primeiro foram vários sons de trovão acompanhados de flashes de luz fulgurantes. Depois, e aí está a estranheza, sons de artilharia,espaçados no tempo e em número de 10 a 60 repetições.
Tesla deixou sua bobina ligada por algum tempo. Dá até para imaginar que esses sons intermitentes poderiam ser o crepitar de poderosos arcos voltaicos vindos em ondas na frequência de ressonância da imensa carga eletrostática criada na ionosfera, "fritando"as árvores e o solo.
Outro ponto a favor da hipótese "raio da morte" foram as investigações no lago Cheko, situado a 8 Km de distância e exatamente na mesma direção de onde teria vindo a descarga (norte-nordeste). A concavidade do lago tem o perfil de um funil e bem no fundo, a sondagem remota revelou zonas mais densas no solo abaixo, possivelmente compactadas por impacto ou descarga elétrica.
O lago Cheko pode ter sido o local principal, que recebeu primeiro a energia do arco voltaico e Tunguska seria como que uma fagulha, um segundo local de descarga. Dizem as biografias que Tesla soube do que aconteceu na Rússia e nunca mais utilizou sua invenção.
Поздравляем всех! Спасибо за посещение! Willy Hawk
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